A campanha “Mulheres que Brilham” foi considerada
racista pela Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial,
que pediu a suspensão da peça. A imagem que causou polêmica mostra uma mulher
com o logotipo da marca sobre sua vasta cabeleira, o que levou o governo a
associar o produto aos cabelos crespos.
Fonte: Adnews om Informações do Radar on-line

"A Bombril faz questão de ressaltar que não teve a
intenção de realizar qualquer tipo de associação que não fosse referente à
valorização e exaltação da beleza e diversidade da mulher brasileira",
disse a empresa em nota.
Público é o primeiro a reclamar
Não é novidade a intervenção de órgãos reguladores na
mídia para tirar campanhas publicitárias consideradas racistas do ar. Na verdade,
o público está mais atento e exigente. Para dar um exemplo, na época de
lançamento da campanha da Bombril - veiculada no programa Raul Gil para
divulgar um quadro de mesmo nome que procurava novos talentos na música -
diversos consumidores reclamaram nas redes sociais e até criaram uma petição
on-line para tirá-la do ar.
A marca Nívea de cosméticos e o Azeite Gallo também foram
criticados recentemente por peças publicitárias consideradas racistas.
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