O ex-ditador e general Reynaldo Bignone sentou-se
nesta quinta-feira, 23, mais uma vez no banco dos réus para responder pelos
crimes cometidos durante a ditadura militar (1976-83) em Campo de Maio, o maior
quartel do Exército argentino. Bignone, o último ditador do regime, está sendo
julgado no Tribunal Federal Número 1 de San Martín, na Grande Buenos Aires, com
o general Santiago Omar Riveros e outros sete ex-oficiais.
Ariel Palacios, Estadão.com.br
Os acusados responderão pelo sequestro e assassinato de 20
pessoas, entre elas sete mulheres grávidas. Além disso, serão julgados pelo
roubo de um bebê em 1976, Laura Catalina de Sanctis Ovando, hoje com 36 anos,
cuja identidade foi descoberta em 2008. Todos os réus prestavam serviço militar
na época.
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