A repercussão da prisão da ativista Sara Winter, 20, em
junho, na Ucrânia, não poderia ter efeito de marketing melhor para a criação do
braço brasileiro do Femen, grupo feminista que protesta fazendo
topless. Após retornar do rápido intercâmbio com as fundadoras do
movimento e dar inúmeras entrevistas, Sara hoje se desdobra para tentar dar
conta da procura pelo ativismo. São cerca de 100 e-mails por semana de mulheres
candidatas a lutar contra o machismo e a exploração sexual exibindo os seios.
Fabio Leite do UOL, em São Paulo
A primeira delas foi a estudante de Direito Bruna Themis,
21 --como Sara, ela adota um sobrenome fictício para não expor a família. “Eu
vi na internet e aquilo me chamou atenção. Depois ouvi uma entrevista da Sara
no rádio e mandei um e-mail me candidatando”, conta Bruna, que estreou ao lado
de Sara no dia 29 de julho em um protesto a favor da legalização do parto em
casa em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo).
Leia mais em Femen Brazil recebe 100 e-mails por semana deinteressadas em aderir ao ativismo topless
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