Apesar de lei trabalhista exigir campanhas contra o HIV
no mercado corporativo, preconceito e falta de informação afastam prevenção dos
trabalhadores
Fernanda Aranda , iG São Paulo
“Aqui só trabalham evangélicos”; “Todos os funcionários
são casados”; “Temos apenas um homossexual no quadro de funcionários”, foram
algumas das justificativas usadas por 85,5% das empresas que vetam programas de
prevenção àaids no
Brasil, conforme mostrou pesquisa inédita feita pelo governo federal.
Os dados foram colhidos pelo Ministério da Saúde com 2.440
empresas de pequeno e médio porte de todas as regiões do País. As informações
ainda são parciais e foram divulgadas durante o Congresso Brasileiro de
Prevenção as DSTs e Aids, realizado em São Paulo na última semana.
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