Os prefeitos eleitos na atual campanha tomarão posse em
janeiro com um "programa de governo" elaborado pela presidente Dilma
Rousseff. Caberá aos gestores municipais conduzir mais de 200 programas da União,
função que exige cada vez mais esforço e mais dinheiro. Ao mesmo tempo, num
cenário de crise financeira mundial, as medidas de estímulo à economia adotadas
em Brasília drenam recursos que normalmente irrigariam os cofres municipais.
João Villaverde e Iuri Dantas,
Estadão.com.br
Diante desse cenário, a Confederação Nacional dos
Municípios (CNM), que representa prefeituras de todo o País, vem confrontando o
governo federal, em busca de mais recursos e menos obrigações. A equipe
presidencial diz que a situação financeira não é tão ruim assim e que os
programas federais servem de "norte" para os futuros gestores.
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