Gustavo Maia*
O emprego é um animal em extinção. Some-se à Globalização,
a abertura indiscriminada de cursos de nível superior, a popularização e o
barateamento da tecnologia, mais os programas de downsizing, rightsizing e
outras formas de enxugamento das empresas e, ainda, o crescente outsourcing de
mão de obra para organizações sediadas em países onde ela é de qualidade e
custa menos, e o resultado não poderia ser outro: cada vez haverá menos
empregos formais, fixos, com registro de carteira, tal como os atuais do
Brasil. Esta é a má notícia.
A boa é que sempre haverá trabalho para quem tiver a dose
certa de CHA. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. E souber se diferenciar.
Porém, muita gente terá que “criar o próprio emprego”. Como? Empreendendo, é
claro.
•Autônomo ou freelance;
•Integrando-se a algum time de projeto, em caráter temporário
ou definitivo;
•Tornado-se consultor;
•Tornando-se um palestrante, instrutor ou professor;
•Adquirindo parte ou totalidade de um negócio que já
existe;
•Criando um negócio independente do zero;
•Investindo numa franquia.
Portanto, se você ainda não é um franqueado, nem tem um
parente próximo que seja, há uma grande chance de que isso mude nos próximos
anos. Você parou pra perceber quantas pessoas que você conhece está investindo
em franquia? Poucos? Então imagine quantas pessoas pensariam nessa
possibilidade nos últimos 10 anos. Afinal, adquirir uma franquia não é uma
alternativa 100% segura, até porque, em todo negócio existem riscos, e este não
é uma exceção, mas é uma das mais seguras para quem quer iniciar um negócio próprio
num ramo em que não tenha grande experiência.
*Gustavo Maia - 25 anos, natalense, Contador, MBA em
Gestão de Pessoas, cursando MBA Gestão de Negócios, Consultor em Franchising.
Escreve às quartas-feiras.
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