Por Gustavo Maia (@GustavoMaia1)
É comum lermos várias reportagens sobre o que é certo e o
que é errado nas empresas, porém essa teoria nunca acabou com os erros,
amenizaram, fato e a cada dia a busca é maior para se chegar ao zero erro. Nas
empresas familiares podemos destacar alguns erros mais comuns que podemos
listar aqui para reflexão dos leitores do Calangotango.
Falta de qualificação profissional:
Especialmente por tratar o recrutamento com características
paternalistas, se constituem num cabide de parentes e amigos dos proprietários.
Isso seria uma correta se essas pessoas tivessem a competência necessária para
desempenhar o cargo na empresa. O que dificilmente acontece e pode conduzir a
empresa para um lento processo de profissionalização. Profissionalizar não
significa apenas trazer pessoas de fora para a organização, mas buscar atitudes
positivas dos membros da família que possam assegurar a competitividade da
empresa no mercado.
Centralização do poder:
A concentração das decisões da empresa em uma ou duas
pessoas empresa a prosperidade de qualquer negócio. O processo decisório
funciona dessa maneira muitas vezes nas empresas familiares, porque quem possui
o conhecimento do negócio é o fundador. É preciso delegar atividades e
descentralizar o poder para uma maior eficácia.
Misturar dinheiro pessoal e corporativo:
Muitas vezes os diretores da empresa utilizam os recursos
corporativos para saldar compromissos pessoais e adquirir ativos para a
família. Isso termina comprometendo as finanças da empresa, promovendo um
estrangulamento no fluxo de caixa e diminuindo a capacidade da empresa de
honrar suas obrigações com fornecedores e instituições financeiras. O dinheiro
do caixa da empresa não deve ser misturado com as despesas pessoais dos sócios.
Tornar público os conflitos pessoais:
A convivência profissional entre membros da família pode
gerar ou ampliar conflitos oriundos da estrutura pessoal dos sócios. As
desavenças que ocorrem na empresa terminam causando desmotivação por parte dos
colaboradores e tornando os gestores incrédulos. Os conflitos pessoais dos
dirigentes da empresa devem ficar do lado de fora da organização para manter o
ambiente saudável e profissional.
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