Na madrugada do último dia 6 de
agosto, em Pasadena, na Califórnia, dezenas de cientistas da Nasa acompanhavam
apreensivos a chegada do jipe-robô Curiosity ao solo de Marte. A imagem desse
time comemorando o sucesso da aterrissagem com gritos e abraços correu o mundo.
Uma brasileira, no entanto, preferiu não estar lá.
Giuliana Miranda – Folha e São
Paulo
"Resolvi deixar espaço para a
nova geração. Eu já vivi tudo isso, agora chegou a vez da renovação", diz
a engenheira carioca Jacqueline Lyra, 50, que chefiou o controle de temperatura
da missão, mas escolheu assistir à chegada do jipe longe dos holofotes, com a
família e outros cientistas no Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia).
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