Apesar da queda da desigualdade na
última década, o Brasil ainda é um país partido. Das 500 maiores notas do IFDM,
90,8% são das regiões Sul e Sudeste. Na outra ponta, nas 500 pontuações mais baixas,
96,4% se concentram no Norte e no Nordeste.
Fabiana Ribeiro, O Globo
— O desafio para esta nova década
é levar o desenvolvimento para os extremos do Norte e para o interior do
Nordeste. No Norte, a região mais atrasada do país, apenas dois dos 449
municípios têm alto desenvolvimento. Já, no Nordeste, 67% das cidades têm
desenvolvimento regular ou baixo — disse Guilherme Mercês, da Firjan,
acrescentando que o Norte se destoa das demais regiões. — A evolução, ao longo
da década, foi muito lenta, corroborando desigualdades.
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