Mercado
Imobiliário – Por @PH–natal
A
estrutura da “nova família brasileira” aliada ao intenso ritmo de vida daqueles
que vivem em grandes cidades e capitais do País são fatores sociais que
refletem diretamente no conceito atual do mercado imobiliário. O século XXI
identifica significativa redução no número de membros familiares que dividem o
mesmo teto, além do aumento nos índices referentes a casais que não querem ter
filhos: de 13% para 17%, de acordo com recente pesquisa do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). E o resultado disso é o crescimento na
procura por apartamentos menores, mais práticos e compactos, segundo análise de
Luiz Rodrigo Castro Santos, diretor regional da Fernandez Mera Negócios
Imobiliários do Estado do Paraná.
Trata-se de um novo conceito de moradia:
apartamentos modernos, funcionais, com espaços planejados e acabamento que
assegura qualidade. As unidades são, principalmente, desejadas por executivos,
universitários, recém-casados ou casais sem filhos, profissionais liberais,
divorciados, aposentados e solteiros que querem manter uma independência de
espaço.
“São edifícios bem localizados e com valores acessíveis. Quanto à
estrutura, grande parte dessas unidades possui cozinha americana integrada com
a sala, entre outros ambientes criativos e funcionais que atraem o consumidor e
são fator decisivo na hora da locação ou até mesmo da compra”, ressalta.
E o
ideal de modernidade também envolve a elaboração de áreas que agregam bem-estar
e qualidade de vida. Salões de festa e salas de confraternização, além de áreas
reservadas para crianças (como brinquedotecas), academias e quadras de esportes
estão entre os itens disponibilizados a esses exigentes consumidores do
segmento de imóveis.
Castro Santos complementa que os apartamentos reúnem de
40 a 70 metros quadrados e os edifícios dos residenciais possuem mais distância
entre os prédios.
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