30.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista
10 x 140 – Por
Pedro Henrique (@PH_natal)
Perfil
de Joana Farias - Taipu/RN, casada, Teóloga, Servidora Pública Municipal.
Especialista em fazer bolo de milho. Encomende o seu.
P-
Em que momento você resolveu vir para a Capital?
Joana
Farias - Vim ainda criança com meus pais.
P-
Como se deu o interesse de fazer o curso de Teologia?
Joana
Farias - Sempre fui muito religiosa e bastante participativa na minha paróquia,
São João Batista, daí o interesse pelo Curso.
P-
Onde fez o curso? Recomenda?
Joana
Farias - Na Faculdade D. Heitor. Sim, recomendo! O Curso é muito
interessante, desperta no aluno o interesse pela leitura.
P- Se
não tivesse feito Teologia, qual outro curso escolheria?
Joana
Farias - Serviço Social para trabalhar nas penitenciárias, junto ao MP e
Magistratura, orientando e ajudando aqueles que estão à margem da sociedade
P-
Como é exercida sua atividade na Câmara Municipal de Natal?
Joana
Farias - Trabalho assessorando os Vereadores e atendendo ao público em geral há
30 anos.
P- E
essa sua paixão pela cozinha, especificamente com bolos?
Joana
Farias - Adoro cozinhar, fazer pratos especiais. Sigo receitas mas, na maioria,
eu mesma crio. Faço um bolo de milho especial que é muito elogiado.
P-
Como gerou o seu interesse pelo ingresso nas redes sociais?
Joana
Farias - Assim que conheci o twitter, meu interesse foi imediato! Acho
fascinante conversar com pessoas e obter informações de uma forma tão rápida.
P-
Quais os assuntos que a senhora gosta mais de abordar no twitter?
Joana
Farias - Falo sobre tudo! O twitter permite a discussão dos mais variados
assuntos. Acho isso muito válido, desde que seja feito com responsabilidade
P-
O que é o Twitter para você?
Joana
Farias - O twitter pra mim é um meio de comunicação que eu utilizo para me
informar, conversar com os amigos e evangelizar.
P-
Quando não está trabalhando o que você mais gosta de fazer?
Joana
Farias - Gosto de ler, ir ao cinema, teatro, cutir minha família e meu Shih-Tzu
Nino, o xodó da casa.
*Se
você quer conhecer um pouco mais a Joana Farias converse
com ela no Twitter @JoanaDFarias
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Postado por
Sávio Hackradt
Incentivar
o gosto pela leitura, este é o objetivo do primeiro evento literário promovido
pela editora Jovens Escribas, de 17 a 22 de outubro de 2011. A “AÇÃO POTIGUAR
DE INCENTIVO À LEITURA” vai levar autores que já publicaram pela editora, além
de diversos escritores de outros Estados, para conversar com alunos do ensino
médio, fundamental e estudantes universitários sobre o prazer da leitura.
Haverá também debates direcionados ao público em geral e uma oficina gratuita
de leitura de contos com preciosas dicas de bons livros e autores.
Escolas
e turmas universitárias
De
segunda (17/10) a sexta (21/10) os autores vão falar para estudantes das
escolas Estaduais Anísio Texeira e Castro Alves, a Escola Municipal 4º
Centenário, o Colégio CEI Romualdo Galvão e diversos cursos da Universidade
Potiguar. Em bate-papos descontraídos e divertidos, os escritores contarão a
partir de suas obras e experiências pessoais a importância que a leitura teve
na trajetória de cada um deles.
Nos
dias 17 e 18, os autores se dedicarão exclusivamente a visitar escolas e
estudantes universitários, mas na quarta-feira (19/10), às 19h, no auditório
Robinson Faria, na Assembleia Legislativa, haverá um bate-papo de abertura
aberto a todo o público interessado com os autores Nei Leandro de Castro e
Mario Prata. Todo o evento de abertura terá transmissão ao vivo pela TV
Assembleia.
Na
quinta (20/10) e sexta (21/10) os autores estarão no auditório da Livraria
Siciliano do Midway. Quinta é a noite de Joca Reinners Terron, Rafael Coutinho,
Sérgio Fantini, Patrício Jr. e Pablo Capistrano falarem da ficção contemporânea
potiguar e não-potiguar. Mario Prata e Nei Leandro também estarão presentes
para autografar livros para leitores e fãs. Na sexta, é a vez de Clotilde
Tavares, Cláudia Magalhães e Ana Célia Cavalcanti conversarem sobre literatura
e leitura. Após o breve bate-papo, a livraria será palco do lançamento do livro
“Paraíso Perdido”, livro de contos de Cláudia Magalhães.
No
sábado (22/10), às 16h, o Centro Cultural Dosol será palco de um debate com os
músicos Ânderson Foca e Leonardo Panço sobre leituras de Rock. Logo após o
bate-papo, haverá os lançamentos dos livros “10 anos de Festival Dosol” e
“Esporro – O underground carioca dos anos 90”, seguido da festa de encerramento
do evento com shows de bandas locais.
Toda
a programação noturna e o debate no Centro Cultural Dosol serão transmitidos ao
vivo no site da Cabo Telecom e também na Fanpage dos Jovens Escribas no
Facebook.
O
premiado autor mineiro Sérgio Fantini vai ministrar uma oficina gratuita para
estudantes universitários da quarta (19/10) à sexta (21/10), das 15h às 17h, no
Campus da Floriano Peixoto da UnP. As inscrições poderão ser feitas pelo e-mail
jovensescribas@gmail.com. Basta informar nome completo, curso e contatos
como e-mail e número de celular. A oficina será de leitura, com dicas de
autores e obras importantes e divertidas, selecionadas pelo autor.
A
ALE Combustíveis vai disponibilizar 5 estantes móveis do seu projeto Livros
para Voar que incentiva a doação e troca de livros em locais públicos. Haverá
estantes na Assembleia Legislativa, na UnP, no Centro Cultural Dosol e nas
escolas atendidas pelo evento. Para conhecer mais sobre o projeto Livro para
Voar, acesse www.livroparavoar.com.br.
Autores
Participarão
da “AÇÃO POTIGUAR DE INCENTIVO À LEITURA” autores locais como Pablo Capistrano,
Nei Leandro de Castro, Clotilde Tavares, Patrício Jr., Ana Célia Cavalcanti,
Cláudia Magalhães, Carito e Daniel Minchoni. De outros Estados virão Mario
Prata (SC), Joca Reinners Terron (MT) – vencedor do prêmio Machado de Assis
2010 de melhor romance brasileiro, Leonardo Panço (RJ), Rafael Coutinho (SP) e
Sérgio Fantini (MG).
Lançamentos
Além
dos debates e bate-papos, o evento terá também 3 lançamentos de novos livros da
Editora Jovens Escribas.
-
Sexta-feira – 19h30 – Livraria Siciliano do Midway Mall – Cláudia Magalhães
lança o livro “Paraíso Perdido” (contos).
-
Sábado – 16h – Centro Cultural Dosol – Ânderson Foca lança “10 anos de Festival
Dosol”
-
Sábado – 16h – Centro Cultural Dosol – Leonardo Panço lança “Esporro – o
underground carioca dos anos 90”
Programação
A
programação completa da “AÇÃO POTIGUAR DE INCENTIVO À LEITURA” pode ser vista
no endereço www.jovensescribas.com.br/blog
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Postado por
Sávio Hackradt
Pelo
terceiro ano consecutivo, a produção do Festival de Música do Beco da Lama
(MPBeco) vai realizar o Concurso de Fotografia “MPBeco em Foco”, premiando os
três primeiros colocados, com R$ 800,00 para o primeiro lugar, R$ 500 para o
segundo e R$ 200 para o terceiro.
O Concurso Fotográfico “MPBeco em Foco” é
aberto para fotógrafos profissionais e amadores, que poderão concorrer com até
03 fotografias e as fotos deverão serem realizadas durante todo período que acontecerá
o VI Festival de Música do Beco da Lama, nos dias 1º, 8 e 15 de outubro de
2011, no Centro Histórico de Natal.
O Festival MPBeco será realizado nos três
primeiros sábados de outubro. Além de apresentação das bandas e cantores
concorrentes, haverá um show na abertura e outro no final de cada etapa. No sábado, 1º de outubro, a abertura será com a cantora potiguar Cida Lobo
e o enceramento com Lirinha, ex-vocalista do “Cordel de Fogo Encantado”.
O
Concurso Fotográfico “MPBeco em Foco” é uma parceria entre o Festival de Música
do Beco da Lama e a Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto).Mais informações
sobre o concurso, edital e a ficha de inscrição serão encontradas no site do VI
MPBeco:
http://festivalmpbeco.com.br/
Outras informações:
Julio César Pimenta (MPBeco)
8842-7101
Alex Gurgel (Aphoto) 8896-5436
29.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista
10 x 140
Perfil
de Piedade Feitosa – Monte Alegre/RN, 24 anos, solteira, estudante de rádio e
TV na UFRN, o hobby é fotografar, adora redes sociais, pisciana e Flamengo.
P-
Quando veio morar em Natal?
Piedade
Feitosa – Vim morar em Natal aos 5 anos de idade, por influência do meu pai e
da minha mãe, moro com minha tia.
P-
Que oportunidades a cidade de Monte Alegre oferece para os jovens?
Piedade
Feitosa – É uma cidade muito rica em atividades agrícolas, mas com poucas
oportunidades aos jovens, tanto que muitos trabalham e estudam em Natal.
P-
Quando concluir o seu curso superior você pretende voltar para Monte Alegre?
Piedade
Feitosa – Voltar a morar em definitivo não! As oportunidades de trabalho aqui
com certeza serão melhores.
P-
Qual sua avaliação sobre o curso de rádio e TV da UFRN? Você recomendaria para
alguém fazer esse curso?
Piedade
Feitosa – É um curso que abrange várias áreas da comunicação, se aprende de
tudo um pouco, recomendaria só para quem realmente quer atuar da área.
P-
Você está concluindo o curso na UFRN. Nesse período de estudos o que você
identificou como mais precário na Universidade?
Piedade
Feitosa – O mais precário é a falta de investimento e as poucas oportunidades
que surgem dentro da Universidade.
P-
O que falta para os jovens participarem mais das atividades políticas?
Piedade Feitosa – Os jovens de hoje são
desmotivados, alienados, não possuem senso crítico e o processo educacional é
um fator determinante para isso.
P-
Qual sua avaliação sobre os governos da Presidente Dilma, da governadora
Rosalba e da prefeita Micarla?
Piedade
Feitosa –Todos estão seguindo o modelo de governos anteriores, sem grande
mudança, sendo que o grande êxito do governo Dilma/Lula é o Bolsa Família.
P-
Qual sua expectativa sobre o mercado de trabalho em rádio e TV no Rio Grande do
Norte?
Piedade
Feitosa – Espero que as empresas e emissoras de comunicação dêem mais espaço
para galera nova que tá ai, tem muita gente boa sem oportunidade.
P-
O que é o Twitter para você?
Piedade
Feitosa – É um meio onde troco informações, o melhor dele é a interatividade
que permite, conheci muita gente da comunicação através dele.
P-
Quando não está estudando o que você mais gosta de fazer? Gosto de fotografar,
atividade que tenho como hobby além de estar com amigos.
Piedade
Feitosa –
*
Se você quer conhecer um pouco mais a Piedade Feitosa converse com ela no
Twitter @PiedadeFeitosa
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Sávio Hackradt
Wellton
Máximo
- Agência Brasil
O
número de agências fechadas no segundo dia da greve nacional dos bancários
aumentou em relação a ontem (27). Segundo a Confederação Nacional dos
Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), resultou no fechamento de 6.258
agências e centros administrativos em 25 estados e no Distrito Federal, contra
4.191 unidades paralisadas no primeiro dia do movimento.
Apenas
em Roraima, os bancários ainda não entraram de greve. A categoria fez
assembleia ontem e aprovou o início da paralisação no estado a partir da
próxima segunda-feira (3).
De
acordo com a Contraf, a greve começou mais forte que a do ano passado. No
primeiro dia de paralisação em 2010, informou a entidade, 3.864 unidades foram
fechadas.
Os
bancários entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica
reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da
inflação. Os bancários também pedem aumento nas contratações, fim da rotatividade,
melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos
bancos. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço da Federação
Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações sindicais, ofereceu
0,56% de reajuste superior à inflação.
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Postado por
Sávio Hackradt
É
quase certo que a semana passada tenha sido decisiva para a História deste século
que se iniciou há dez anos, com os fatos misteriosos de Nova York. A ONU, que não
tem sido mais do que um auditório, espécie de ágora mundial, mas sem o poder
político de que dispunham as praças de Atenas, ouviu quatro discursos
importantes. Dois deles em nome da paz, do futuro, da lucidez e dois outros que
ecoaram como serôdios.
Por
Mauro Santayana, em seu blog
Dilma
e Abbas, em nome dos que não aceitam mais essa divisão geopolítica do mundo;
Netanyahu e Obama, constrangidos porta-vozes de um tempo moralmente morto. A
assembléia geral estava separada em dois lados definidos, ainda que assimétricos.
A
presidente do Brasil falava em nome das novas realidades, como a da emancipação
das mulheres – pela primeira vez, na crônica das Nações Unidas, uma voz
feminina abriu os debates anuais – e a impetuosa emersão de povos milenarmente
oprimidos como agentes ativos da História. Mahmoud Abbas, embora em nome de uma
pequena nação, representou todos os povos oprimidos ao longo dos tempos. Por
mais lhe neguem esse direito, a Palestina é tão antiga que entre suas
fronteiras históricas nasceu um homem conhecido como Cristo.
O
holocausto judaico, cometido pelos nazistas, e que nos horroriza até hoje,
durou poucos anos; o do povo palestino, espoliado de direitos com a ocupação
paulatina de suas terras, iniciada com o sionismo no fim do século 19, dura há
pelo menos 63 anos, desde a criação, ex-abrupto, do Estado de Israel, em 1948.
Recorde-se que a criação de um “lar nacional” para os judeus estava
condicionada à sobrevivência, em segurança, do povo palestino em um estado
independente. A voz de Dilma, mais comedida, posto que representando nação de
quase 200 milhões de pessoas no exercício de sua soberania política, teve a
mesma transcendência histórica do apelo dramático de Abbas. A cambaleante
comunidade internacional era chamada à sensatez política e à consciência ética.
É duvidoso que ela corresponda a essa responsabilidade. Do outro lado, no
discurso dissimulado e ameaçador de Netanyahu e na lengalenga constrangida de
Obama, ouviram-se os rugidos dos mísseis tomawaks e o remoto estrondo que
destruiu as cidades de Hiroxima e Nagasáqui, em 1945. Enquanto Netanyahu
balbuciava, sem nenhuma coerência, as expressões de paz, seus soldados matavam
um manifestante palestino na Cisjordânia ocupada.
Os
dois arrogantes senhores não falaram em nome dos homens; bradaram em nome das
armas e dos grandes banqueiros sem pátria que, desde os Rotschild, mantêm a força
contra a razão naquela região do mundo. Como muitos historiadores já apontaram,
os judeus ricos, sob a liderança da poderosa família de financistas, decidiram
acompanhar o ex-pangermanista Theodor Herzl, na idéia de criar um estado
hebraico, a fim de se livrar da presença constrangedora dos judeus pobres na
Inglaterra e na Europa Ocidental.
Na
origem da sua independência, os Estados Unidos ouviram a constatação sensata de
Tom Payne, de que contrariava o senso comum a dependência de um continente,
como a América do Norte, a uma ilha, como a Grã Bretanha. O governo
norte-americano é hoje refém de um estado diminuto, como Israel, representado
em Washington pelos poderosos lobistas, capazes de influir sobre o Capitólio e
a Casa Branca, contra as razões históricas da grande nação.
Ao
apoiar, vigorosamente, o imediato reconhecimento, pelas Nações Unidas, da
soberania do Estado Palestino, Dilma não falou apenas em nome dos países
emergentes, solidários com o povo acossado e agredido, cujas terras e águas são
repartidas entre os invasores; falou em nome de princípios imemoriais do
humanismo. Ela pôde dar autenticidade ao seu discurso com uma biografia
singular, a de uma jovem que, na resistência contra um regime criado e nutrido
ideologicamente pelos norte-americanos, foi prisioneira e torturada.
A
presidente disse ao mundo que estamos, os brasileiros, trabalhando para que o
Estado cumpra a sua razão de ser, ao reduzir as desigualdades sociais e ampliar
o mercado interno, a fim de desenvolver, com justiça, a economia nacional.
Embora com a prudência da linguagem, exigida pelas circunstâncias solenes do
encontro, o que Dilma disse aos grandes do mundo é que eles, no comando de seus
estados, não agem em nome dos cidadãos que os elegeram, mas das grandes corporações
econômicas e financeiras multinacionais, controladas por algumas dezenas de famílias
do hemisfério norte. O resultado dessa distorção são as crises recorrentes do
capitalismo contemporâneo, com o desemprego, o empobrecimento crescente das nações,
a insegurança coletiva e o desespero dos mais pobres. E os mais pobres não se
encontram hoje apenas nos países do antigo Terceiro Mundo, mas nas maiores e
orgulhosas nações. As ruas de Londres e de Nova York, de Nova Delhi e de São
Paulo são caudais da mesma miséria. Daí a necessidade de que se mude o projeto
de vida em nosso Planeta. Para isso é preciso que as novas nações participem
efetivamente da construção do futuro do homem.
Outro
ponto axial de seu discurso foi o da necessária e urgente reforma da Organização
das Nações Unidas, para que ela se restaure na credibilidade junto aos povos.
Seu sistema decisório, construído na fase crucial da reacomodação do mundo,
depois da tragédia da 2ª. Guerra Mundial, correspondeu a uma constelação
circunstancial do poder, em que as maiores potências, possuidoras da bomba do
juízo final, assumiam a responsabilidade de garantir hipotética paz, mediante o
Conselho de Segurança. Contestado esse superpoder mundial pela consciência
moral dos povos, desde o seu início, há quase duas décadas que se discute a sua
ampliação democrática, mas sem qualquer conclusão efetiva. Dilma expressou a
urgência de que isso ocorra, a fim de que o organismo possa ter a força da
legitimidade política.
A
paz, como a guerra, era, durante a Guerra Fria, um negócio a dois, e que só aos
dois beneficiava. Sua disputa se fazia na periferia do sistema, a partir do
conflito na Coréia, que inaugurou o sistema da divisão entre norte e sul, que
se repetiria no Vietnã e em outros países.
Mais
uma vez, no pacto Wojtyla-Reagan, a Igreja se somava ao dinheiro, para a
aparente vitória do capitalismo, com a queda do muro de Berlim. Isso trouxe aos
vitoriosos a ilusão de que a História chegara a seu fim, com a definitiva
submissão dos pobres aos nascidos para mandar e usufruir de todos os benefícios
da civilização. Como registramos naqueles anos de Fernando Henrique, quando ele
nos fez ajoelhar diante de Washington, os novos mestres do mundo se esqueceram
de combinar com os adversários, como recomendou um filósofo mais atilado, o
mestre Garrincha. A globalização, planejada para consolidar o condomínio dos países
centrais, sob a hegemonia ianque, mediante a recolonização imperial, trouxe o
efeito contrário, promoveu a unidade política dos países atingidos e se voltou
contra seus criadores. Isso explica a emersão do Brics. Foi em nome do futuro,
das novas e poderosas forças humanas que se organizam, que o Brasil falou, por meio
da presidente Dilma, em Nova York.
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Sávio Hackradt
O
presidente da Câmara, Marco Maia, disse nesta quarta-feira (28) ao ministro do
Esporte, Orlando Silva, que a comissão especial que analisará o projeto da Lei
Geral da Copa de 2014 de iniciativa do Poder Executivo, será instalada na
semana que vem. Maia informou que pedirá aos líderes dos partidos que indiquem
os integrantes da comissão.
Agência
Câmara
A
comissão especial contará com integrantes das comissões de Ciência e
Tecnologia, Comunicação e Informática; de Relações Exteriores e de Defesa
Nacional; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Defesa do
Consumidor; de Turismo e Desporto; de Finanças e Tributação; e de Constituição
e Justiça e de Cidadania.
Marco
Maia reafirmou que o projeto deverá ser aprovado ainda neste ano pela Câmara. A
expectativa do governo é que também seja aprovado neste ano pelo Senado.
Em
entrevista concedida após o encontro com Marco Maia, Orlando Silva defendeu a
proposta do governo, que tem sofrido diversas críticas.
Segundo
o ministro, o projeto representa a segunda etapa das garantias dadas pelo
Brasil à Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a realização da Copa
das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014. A primeira etapa das
garantias foi a isenção tributária, já enviada à Câmara e já aprovada.
Questionado
sobre afirmação do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) de que a Lei Geral da
Copa permitirá a venda de cerveja nos estádios, o ministro afirmou apenas que a
lei geral suspende a lei brasileira (Estatuto do Torcedor) durante a Copa.
Segundo o senador, a Fifa assinou contrato com a cerveja Budweiser. Como a Lei
Geral da Copa permite a venda de produtos dos patrocinadores nos estádios, o
senador concluiu que poderia haver venda de cervejas nos estádios durante os
jogos da Copa.
O
ministro também defendeu as restrições ao uso do logotipo da Fifa pelo comércio.
Segundo ele, ao se candidatar a sediar a Copa, o governo brasileiro se
comprometeu a proteger as marcas associadas à competição. Isso não impedirá,
segundo o ministro, que os brasileiros decorem suas casas e ruas durante a
competição – sem utilizar as marcas protegidas.
Sobre
o fato de a Lei Geral da Copa não prever meia entrada para estudantes, o
ministro afirmou que não existe legislação federal sobre esse assunto, por isso
a meia entrada não poderia ser incluída no projeto do Executivo.
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Postado por
Sávio Hackradt
Alana
Gandra
- Agência Brasil
Rio
de Janeiro - O presidente da Câmara de Desenvolvimento Sustentável da
prefeitura do Rio de Janeiro, o economista Sergio Besserman, quer estimular a
mobilização e participação da cidade, principalmente dos jovens, na Conferência
das Nações Unidas sobre Sustentabilidade (Rio+20), que ocorrerá em junho de
2012, na capital fluminense.
Para
ele, é importante que o Rio “não só acolha, como cidade anfitriã, mas participe
com toda a sua vida política, cultural e social da discussão do tema do
desenvolvimento sustentável”.
Também
presidente do grupo de trabalho do município para a Rio+20, Besserman
participou do 4º Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável
(Sustentável 2011), no Pier Mauá. O evento é promovido pelo Conselho
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.
Segundo
Besserman, o cronograma da prefeitura para a Rio+20 está de acordo com o que
foi estabelecido inicialmente. O Itamaraty e a prefeitura do Rio estão
trabalhando na organização do evento há mais de um ano e meio. Um dos comitês
criados pelo governo federal para preparar a conferência da ONU trata do próprio
evento, enquanto o outro se concentra na participação da cidade em termos de
conteúdo.
O
Rio de Janeiro participará das discussões de conteúdo da Rio+20 por meio do
debate sobre o tema das cidades. “Certamente, o projeto Cidades Sustentáveis,
do Instituto Ethos, será um dos atores relevantes na discussão de como as
cidades podem participar desse processo de grandes transformações em direção à
sustentabilidade”, destacou Besserman.
O
presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão, confirmou à Agência Brasil que não
há ainda no país cidades que possam ser definidas como sustentáveis. Segundo
ele, São Paulo e o Rio de Janeiro estão entre as cidades brasileiras que se
mostram mais interessadas em ter processos que avancem rumo à sustentabilidade.
O programa Cidades Sustentáveis foi lançado em São Paulo, em agosto passado, e
até o final deste ano chegará à capital fluminense.
O
projeto define o que são cidades desejáveis sob diversos temas considerados
fundamentais, como mobilidade, educação, saúde, meio ambiente, bem-estar da
população, biodiversidade e poluição. Além disso, estabelece indicadores. “São
12 grandes temas que são abordados, com mais de 200 indicadores”, ressaltou
Abrahão. “Uma cidade pode ter um programa que esteja ligado à melhoria desses vários
temas”, completou.
A
ideia é buscar dos candidatos às eleições um compromisso com o programa, de
modo que, 90 dias após ser eleito, ele apresente um plano baseado nos
indicadores estabelecidos. “Com isso, ele vai indicar para a sociedade qual será
o avanço da cidade no tempo. E a sociedade vai poder controlar [o andamento
desse plano]”.
Na
Europa, os países elegem cidades sustentáveis anualmente. A atual cidade
sustentável europeia é Hamburgo, na Alemanha. Para 2012, a cidade escolhida é
Vitória, na Espanha, e, para 2013, Nantes, na França. “Eles pegam as práticas
dessas cidades em diferentes temas. Por exemplo, quanto a cidade reduziu o
volume de transporte por automóveis e passou para transporte coletivo e para
bicicleta. E tem indicadores que mostram isso. Eles têm controle disso e vão
avaliando as cidades, em função dessas questões”, disse o presidente do
Instituto Ethos.
Abrahão
salientou que, no Brasil, uma grande oportunidade que deve ser aproveitada no
sentido da sustentabilidade é a questão dos investimentos na Copa do Mundo e
nas Olimpíadas, “porque mobilizam a sociedade e podem gerar metas”. “Acho que nós
temos uma oportunidade boa de avançar mais rapidamente na agenda. E o Rio de
Janeiro e São Paulo são duas cidades que podem avançar.”
28.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista
10 x 140 – Por Pedro Henrique (@PH_natal)
Perfil
de Max Revoredo - Recife/PE, 36 anos, solteiro, formado em Comunicação
Social - Publicidade e Propaganda. Jogador de Futebol de Mesa e criador de canários.
P-
Em que momento você resolveu vir morar em Natal?
Max
Revoredo - N resolvi vir morar em Natal eu já morava aqui desde quando habitava
o ovo esquerdo de papai, nasci em Recife pq a familia d mamãe é de lá
P-
Como surgiu o interesse de fazer o curso de Publicidade e Propaganda?
Max
Revoredo - Queria Odonto mas n passei na Federal e na época o único curso na
UnP q me interessou foi esse, sabia nem o q era, mas achei interessante rs
P-
Como é exercida sua atividade na Marca Propaganda?
Max
Revoredo - Sou diretor de arte de origem; crio td relacionado a visual de peças
publicitárias, como dir de criação além disso coordeno o departamento.
P-
Os assuntos abordados nas redes sociais lhe ajudam no desempenho de sua
atividade?
Max
Revoredo - Às vezes sim, mas rede social pra mim nada tem a ver com profissão,
é apenas uma diversão, uma forma de encontrar novos e velhos amigos.
P- Um
dos seus hobbys é criar canário belga. Como surgiu essa paixão?
Max
Revoredo - Meu pai sempre gostou e desde meus 13 anos comecei a gostar, n tem
muita explicação tem gente q gosta de dar o (piii), eu de criar canário.
P- O
que mais te motiva a criar canários? Você participa de concuros?
Max
Revoredo - Participo de concursos o q é uma grande motivação mas a maior delas
é a reprodução ver os bichinhos nascendo e crescendo acho massa.
P- Você
também pratica futebol de mesa. Fale um pouco sobre esse hobby.
Max
Revoredo - O botão tb é desde de criança, passei muito tempo sem jogar e há uns
3 anos conheci um amigo q jogava e tinha um campo e aí voltei a brincar
P-
Você como torcedor do ABC, o que esperar desse fim de campeonato da Série B do
seu time?
Max
Revoredo - Rapaz esperava q o ABC n caísse, depois esperei q ele subisse, agora
pra mim tá bom se ele terminar entre os 10, essa é minha torcida.
P-
O que é o Twitter para você?
Max
Revoredo - O twitter é uma diversao, onde falo td, tiro onda, escracho, brinco
e faço amigos, ahh e às vezes paquero tb rs, sem dúvida é uma revolução.
P-
Quando não está trabalhando o que você mais gosta de fazer?
Max
Revoredo - comer, dormir, cuidar dos meus canários, jogar botão e fazer sexo,
nem que seja comigo mesmo faço sexo todo dia bom demais né não?
* Se
você quer conhecer um pouco mais o Max Revoredo converse com ele
no Twitter @maxrevoredo
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Postado por
Sávio Hackradt
O
ex-craque e atual deputado federal Romário (PSB-RJ) foi o convidado de estreia
do programa Kajuru Pergunta e mostrou que segue com a língua afiada. Um dos principais
críticos à gestão de Ricardo Teixeira no comando da CBF, o ex-jogador disse ter
sido traído em 2002 pelo dirigente, que teria prometido que ele seria convocado
por Luiz Felipe Scolari para a Copa do Mundo.
Fonte:
UOL
“Ele
apertou minha mão e disse que eu iria à Copa [de 2002]. Falei a ele que o
treinador era o Felipão e ele respondeu ‘mas quem manda sou eu’”, disse Romário.
“Mas ele ficou aborrecido porque achou que eu tinha combinado com a Globo para
ela dar esse furo. No dia da convocação final ele disse para o Felipão ficar a
vontade e fazer o que quisesse”.
Em
seu primeiro mandato como deputado federal, Romário tem se dedicado a causas
voltadas para os deficientes e à fiscalização das obras da Copa do Mundo de
2014. Cotado para concorrer à prefeitura do Rio de Janeiro, o ex-jogador
afirmou que não pretende estender sua carreira política após completar quatro
anos de trabalho como parlamentar.
“Pretendo
cumprir meu mandato. Daqui a quatro anos não consigo me ver como político”,
afirmou Romário.
Incitado
por Kajuru, Romário listou aqueles que considera os 10 melhores jogadores da
história e se colocou na segunda colocação da lista. “Fiz mais gols, tive mais
títulos [que Maradona]. Na minha opinião, depois do Pelé, fui eu”.
Romário
disse estar em paz com alguns de seus ex-desafetos, como Edmundo e Zico. Já a
relação do ex-atacante com alguns jornalistas segue estremecida, com fortes críticas
a alguns comentaristas do Sportv, como Renato Maurício Prado e Telmo Zanini, a
quem classificou como “um bobalhão que fala besteira sem parar, como se
entendesse de futebol”.
O
ex-jogador ainda afirmou que não ‘colocaria a mão no fogo’ por Felipão,
Zagallo, Pelé, Ricardo Teixeira ou a Fifa. Mas defendeu Zico, Dunga e o
ex-presidente do Vasco Eurico Miranda.
“Boto
a mão no fogo pelo Eurico porque o conheço. Muitas coisas que caíram na conta
dele, que presenciei nestes anos, não foram verdade. O Eurico tem seus
defeitos, como todos os dirigentes, mas ele tem a qualidade de ser cumpridor da
palavra”, comentou o ex-jogador.
Romário
também falou sobre seus sucessores no futebol brasileiro. O ex-artilheiro
afirmou que Neymar ainda não é craque, mas que pode vir a ser o grande nome da
Copa do Mundo de 2014. O ex-jogador, porém, acredita que o meia Paulo Henrique
Ganso é melhor que seu companheiro do Santos.
“O
Neymar é um dos que podem vir a ser craque, assim como o Lucas do São Paulo.
Mas acredito mais no Ganso. Se voltar a jogar o que estava jogando antes da
operação, é um dos mais completos do Brasil. Mas nenhum dos três já pode ser
comparado ao Messi”, afirmou Romário.
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Postado por
Sávio Hackradt
A
reunião para tentar encerrar a greve nos Correios terminou sem acordo no fim do
dia de ontem (27). A reunião começou por volta de meio-dia e durou pelo menos
seis horas. Esse foi o primeiro encontro entre as partes desde o início da paralisação.
O
movimento completa duas semanas. Representantes dos funcionários grevistas e
diretores dos Correios vão realizar uma nova rodada de negociações hoje. Os
Correios havia informado que levaria para iniciar as discussões sua proposta
inicial: reposição da inflação de 6,87%, reajuste linear de R$ 50 e um abono de
R$ 800 (que não seria incorporado ao salário).
Os
trabalhadores afirmam que parte do impasse esteve ligado ao corte do ponto dos
funcionários grevistas, que a empresa não teria aceitado voltar atrás. "E
também não registraram as propostas em ata, então por enquanto não tem nada de
concreto", disse José Rivaldo da Silva, secretário-geral da Fentect,
federação que reúne os 35 sindicatos da categoria.
27.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Bancários
do Rio Grande do Norte decidiram na noite de ontem, durante assembleia-geral da
categoria, entrar em greve por tempo intederminado. A paralisação vai atingir
agências públicas e privadas. O Sindicato dos Bancários, através de nota,
esclareceu que somente o serviço de auto-atendimento (os caixas eletrônicos e a
internet) vai funcionar.
O
movimento grevista acontece porque não foi atendida a reivindicação de um
reajuste salarial de 26%, - índice em desacordo com os 8% apresentados pela
Federação Nacional dos Bancos (Fenabran) na última semana.
Estão
previstas assembléias diárias com os servidores no auditório do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública (Sinte), a partir das 18h30, para se decidir
os novos rumos do movimento.
O
Rio Grande do Norte tem 3.400 bancários lotados em 80 agências bancárias na
capital e mais 51 no interior.
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista
10 x 140
Perfil
de Renato Lopes de Andrade – Natal/RN, 32 anos, casado, 3 filhas,
administrador, empresário, consultor na área imobiliária, Diretor Administrativo
do Colégio CEI Mirassol.
P-
O Colégio CEI Mirassol é uma das referências em educação em Natal. Como começou
essa experiência?
Renato
Lopes – Começou com a realização de um sonho de vida de minha mãe, a educadora
Maria Célia, no ano de 1972 com o IIAA.
P-
Hoje você dirige o Colégio CEI Mirassol mas, antes foi aluno. Como foi essa
passagem?
Renato
Lopes – A passagem foi uma decorrência da minha vivência no ambiente escolar e
da admiração que tinha pelo trabalho desenvolvido pela minha mãe.
P-
Qual a grande diferenças entre a escola pública e a privada?
Renato
Lopes – A diferença básica está na forma de administrar e na qualificação dos
profissionais que é deficitária.
P-
O que falta para o Rio Grande do Norte ter uma boa escola pública?
Renato
Lopes – Uma maior atenção das autoridades na ampliação de recursos, cautela com
a sua execução e na capacitação de educadores e do quadro funcional.
P-
Em que os avanços da tecnologia pode ajudar no desenvolvimento da educação?
Renato
Lopes – Os recursos tecnológicos são valiosos para o aprendizado dentro e fora
da escola, desde que usados de forma planejada e com discernimento.
P-
Na sua visão o que falta para o Rio Grande do Norte sair do estágio de estado
atrasado para um estado desenvolvido?
Renato
Lopes – Sem uma base educacional, não existe desenvolvimento. O que falta é
comprometimento das autoridades.
P-
Qual sua avaliação dos governos Micarla, Rosalba e Dilma?
Renato
Lopes – Acredito que superados os maiores entraves chegaremos ao porto seguro.
P-
Você também é consultor imobiliário. Como anda esse mercado em Natal?
Renato
Lopes – É um mercado promissor e que vem em ritmo célere, notadamente pelos
eventos mundiais previstos
P-
O que é o Twitter para você?
Renato
Lopes – O TT é a mais eficaz ferramenta de informação e publicidade, em
qualquer campo de atividade.
P-
O que você mais gosta de fazer quando não está trabalhando?
Renato
Lopes – Curtir minhas três filhas e esposa e receber os amigos em casa
assumindo o papel de Gourmet, um dos meus hobbies.
*
Se você quer conhecer um pouco mais o Renato Lopes converse com ele no Twitter @RenatoLopes30
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Postado por
Sávio Hackradt
Wellton
Máximo
- Agência Brasil
A
Receita Federal alertou hoje (26) que não envia cartas com pedido de
regularização de dados cadastrais. O órgão também ressaltou que não se comunica
com os contribuintes por meio de e-mail.
Segundo
a Receita, pessoas físicas e jurídicas têm recebido uma mensagem eletrônica
intitulada Intimação Eletrônica de Débitos. O Fisco lembra que essa intimação é
enviada apenas por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da
Receita <https://cav.receita.fazenda.gov.br/> (e-CAC).
No
caso das correspondências em papel, a Receita alerta para o recebimento de uma
carta denominada Intimação para Regularização de Dados Cadastrais. Com códigos
de barras em um dos lados, a correspondência se assemelha a avisos bancários e
pede que contribuinte entre num endereço na internet que não pertence ao Fisco.
De
acordo com a Receita, todos os anos surgem vários tipos de denúncias contra
falsários que se fazem passar por servidores do órgão para tentar extrair dados
fiscais e bancários dos contribuintes, além de informações privadas dos
cidadãos.
Em
relação aos e-mails em nome do Fisco, a Receita orienta que as mensagens sejam
imediatamente excluídas. O contribuinte deve tomar cuidado ainda para não abrir
arquivos anexados, que normalmente contêm vírus ou programas que capturam
informações confidenciais do usuário.
O
usuário deve evitar clicar em links que remetam para endereços da internet. Até
os que trazem o nome da Receita devem ser evitados porque caem em páginas de
hackers.
Sobre
a atualização cadastral, a Receita lembra que as alterações e consultas de
dados pessoais, assim como a regularização de pendências com o Fisco, só podem
ser resolvidas por meio do e-CAC. Para entrar na página, o contribuinte deve
informar o número do recibo das duas últimas declarações do Imposto de Renda e
gerar um código de acesso. O e-CAC também pode ser usado por quem tem
certificado digital.
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Postado por
Sávio Hackradt
Pedro
Peduzzi
- Agência Brasil
A
Controladoria-Geral da União (CGU) já contabiliza 2.580 empresas inidôneas. De
acordo com o Portal Transparência, 2.390
delas já foram suspensas e não podem participar dos processos de licitação
promovidos pelo governo. Os números atualizados foram apresentados hoje (26)
pelo ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, durante o 32º Congresso Brasileiro de
Auditoria Interna (Conbrai).
Na
oportunidade, Hage explanou sobre os principais desafios identificados pela CGU
para executar as ações de controle interno das contas governamentais. Ele
destacou, entre eles, a busca por formas de assegurar "uma sólida
cooperação" entre as instituições com funções relacionadas ou similares, e
a promoção de interoperabilidade entre sistemas. “É também importante que
asseguremos a qualidade das informações requeridas”, destacou.
O
ministro incluiu ainda entre os desafios, a superação da “tradicional
resistência” à troca de informações e de dados entre diferentes órgãos e
instituições “que desempenham atividades anticorrupção”, e as dificuldades em
acompanhar e explorar os recursos tecnológicos mais modernos.
“Temos
também de maximizar as possibilidades legais de sanções administrativas e
conciliar a independência e autonomia do controle interno com a função de
assessoramento à gestão”, acrescentou Hage. “Precisamos ser vistos como apoio,
e não como entrave à gestão eficiente”, completou
26.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista 10 x 140
Perfil de Jan Varela – Natal/RN, 33 anos, casado,
jornalista, ex-diretor da UMES e APES, ex-pres. do DCE/UNP, diretor do
SINDJORN, é da direção municipal do PCdoB.
P- Como você começou a sua militância no movimento estudantil?
Jan Varela – Aos 15 anos, estudante do Atheneu, participei
do congresso da UMES/Natal em 94, depois fui eleito diretor do grêmio
estudantil.
P- Você também foi da União da juventude Socialista (UJS).
Como foi esse período de sua vida?
Jan Varela – Iniciei a militância na UJS ao participar de
seminário em Alagoas em 1995.Lá conheci meus direitos e o dever de lutar por
eles.
P- O que falta para os jovens participarem mais da política?
Jan Varela –O jovem tem um espírito de vanguarda que se
adapta à conjuntura e ao tempo.Os jovens de hoje certamente não são os mesmos
de 64.
P- Foi a partir daí que você entrou no PCdoB?
Jan Varela – Conheci o PCdoB, através do professor Celino,
que me emprestou os primeiros livros de Jorge Amado, Aldo Rebelo e João Amazonas.
P- Você hoje é diretor do Sindicato dos Jornalistas do RN.
Como está a luta salarial?
Jan Varela – No RN os jornalistas têm um salário de
R$950,00, no nordeste recebem até R$2.300,00, precisamos mudar essa situação.
P- Quais são as grandes problemas para a pratica do
jornalismo no RN?
Jan Varela – É preciso que se valorize o trabalho
intelectual dos jornalistas, e estes se identificarem enquanto trabalhadores.
P- Você participou da articulação da região metropolitana
de Natal, no âmbito da secretaria de planejamento do estado. Qual o grande
problema da região metropolitana?
Jan Varela –A falta de interação dos municípios
metropolitanos por causa da disputa entre os gestores que não tem uma visão de
Estado.
p- Você é o chefe de gabinete do vereador George Câmara
(PCdoB). O que é ser um chefe de gabinete de um vereador?
Jan Varela –Fui convidado pelo PCdoB. Tenho a
responsabilidade de gerenciar a equipe de assessores que dão suporte político
ao parlamentar.
P- O que é o Twitter para você?
Jan Varela – É um instrumento de relacionamento com meus
amigos e também expor minhas opiniões e denunciar as mazelas da sociedade.
P- Quando não está trabalhando o que você mais gosta de
fazer?
Jan Varela – Quando não estou na militância ou no trabalho
eu gosto de ficar com meu filho Ian Franco e minha companheira Andrea Sá.
* Se você quer conhecer um pouco mais o Jan Varela
converse com ele no Twitter @janvarela
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Postado por
Sávio Hackradt
Dados
preliminares do Censo Escolar 2011 apontam nova queda no número de matrículas
em escolas públicas em comparação com o ano passado. Há sete anos o número de
estudantes só cai. Em 2004, eram 49,2 milhões, agora são 41,3 milhões em toda a
educação básica. Apenas as creches aumentaram o atendimento, enquanto houve
redução em pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e
Adultos (EJA).
Fonte:
IG
Em
parte, a redução de matrículas se dá por conta do envelhecimento da população e
a diminuição de crianças em idade escolar. Com menos pessoas para atender,
algumas redes começam a ampliar o atendimento em tempo integral. Nas primeiras
séries do ensino fundamental, em que há 520 mil alunos a menos em comparação a
2010, o total de estudantes em período integral aumentou 222 mil e alcançou 1
milhão. Isso significa que, a cada 13,7 matriculados nesta etapa um já passa o
dia todo na escola.
Nos
anos finais do fundamental, do 6º ao 9º ano, a redução foi de 349 mil alunos,
apesar dos 101 mil a mais em tempo integral. No ensino médio, etapa que tem a
maior taxa de abandono dos alunos, o problema persiste e a queda de matrículas
foi de 82 mil.
Mesmo
a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que seria responsável por reduzir a taxa
de analfabetismo no País – uma das altas do mundo com 1 analfabeto a cada 10
pessoas com mais de 15 anos de idade – teve redução de alunos. Eram 3,6 milhões
em 2010 e apenas 3,4 estão matriculados em 2011.
Aumento
em creches é abaixo da meta
Entre
as creches, foram criadas 114 mil novas vagas, aumentando o total de 1,3 milhão
para 1,4 milhão. O ritmo de crescimento é insuficiente para atingir a meta do
Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 que está em votação no Congresso.
O
documento repete a meta não cumprida do PNE anterior de atender 50% das crianças
de 0 a 3 anos. Para isso, seria necessário ter 5 milhões de vagas em creches,
ou seja, aumentar, no mínimo, 350 mil alunos a cada ano.
Os
municípios e estados responsáveis pelos dados ainda podem corrigir a tabela, em
caso de erros.
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Postado por
Sávio Hackradt
Nesta
semana, o presidente Barack Obama disse o óbvio: os americanos ricos, muitos
dos quais pagam relativamente pouco em impostos, devem arcar com parte do custo
da redução do déficit orçamentário a longo prazo. E republicanos como o
deputado Paul Ryan responderam com gritos de “guerra de classes”.
Por
Paul Krugman, no "The New York Times"
É
claro que não é nada disso. Pelo contrário. São pessoas como Ryan, que querem
isentar os muito ricos de arcarem com qualquer fardo de tornar nossas finanças
sustentáveis, que estão travando uma guerra de classes.
Como
informação, ajuda saber o que tem acontecido às rendas ao longo das últimas três
décadas. Estimativas detalhadas do Escritório de Orçamento do Congresso –que vão
apenas até 2005, mas o quadro básico certamente não mudou– mostram que entre
1979 e 2005, a renda corrigida pela inflação das famílias de renda média subiu
21%. É um crescimento, mas é pequeno, especialmente em comparação aos 100% de
aumento da renda média ao longo de uma geração após a Segunda Guerra Mundial.
Enquanto
isso, no mesmo período, a renda dos muito ricos, o 0,01% do topo da distribuição
de renda, subiu 480%. Não, não é um erro de digitação. Em dólares de 2005, a
renda média anual desse grupo subiu de US$ 4,2 milhões para US$ 24,2 milhões.
Logo,
os ricos parecem para você vítimas de uma guerra de classes?
Para
ser justo, há o argumento sobre até que ponto a política do governo foi responsável
pela disparidade espetacular no crescimento da renda. O que sabemos ao certo,
entretanto, é que as políticas penderam consistentemente em prol dos ricos e
contra a classe média.
Alguns
dos aspectos mais importantes dessa inclinação envolvem coisas como o ataque
sustentado contra o trabalho organizado e a desregulamentação financeira, que
criou imensas fortunas, ao mesmo tempo em que abriu o caminho para o desastre
econômico. Hoje, entretanto, vamos nos concentrar apenas nos impostos.
Os
números do escritório de orçamento mostram que o fardo dos impostos federais
diminuiu para todas as classes de renda, o que por si só rebate a retórica que
você ouve dos suspeitos habituais. Mas essa queda foi menor, como percentual da
renda, para os ricos. Parte disso se deve aos grandes cortes nas faixas mais
altas de renda, mas, além disso, ocorreu um grande deslocamento de taxação, da
riqueza para o trabalho: as taxas de impostos sobre lucros corporativos, ganhos
de capital e dividendos foram reduzidas, enquanto o imposto de renda descontado
em folha –o principal imposto pago pela maioria dos trabalhadores– subiu.
E
uma consequência desse deslocamento da taxação da riqueza para o trabalho é a
criação de muitas situações –como dizem Warren Buffett e Obama– em que pessoas
com rendas multimilionárias, que geralmente obtêm grande parte dessa renda de
ganhos de capital e outras fontes que pagam poucos impostos, acabam pagando
impostos no geral menores do que os trabalhadores de classe média. E não
estamos falando de alguns poucos casos excepcionais.
Segundo
novas estimativas do não-partidário Centro para Política Tributária, um quarto
das pessoas com renda acima de US$ 1 milhão por ano paga impostos de 12,6% ou
menos sobre sua renda, colocando seu fardo tributário abaixo do de muitas
pessoas de classe média.
Mas
eu sei como a direita responderá a esses fatos com estatísticas enganadoras e
alegações morais dúbias.
De
um lado, nós temos a alegação de que o aumento do montante de impostos pago
pelos ricos mostra que o fardo deles está subindo, não caindo. Para apontar o óbvio,
os ricos pagam mais impostos porque estão muito mais ricos do que antes. Quando
as rendas da classe média mal crescem e as rendas dos mais ricos crescem seis
vezes, como a parcela paga pelos ricos não subiria, mesmo com a taxa dos
impostos deles caindo?
De
outro, nós temos a alegação de que os ricos têm o direito de manter seu
dinheiro –o que ignora o fato de todos nós vivermos e nos beneficiarmos por
fazermos parte de uma sociedade maior.
Elizabeth
Warren, a reformista financeira que atualmente está concorrendo ao Senado
federal por Massachusetts, fez recentemente comentários eloquentes sobre isso
que estão, devidamente, recebendo muita atenção. “Não há ninguém neste país que
enriqueceu por conta própria. Ninguém”, ela declarou, apontando que os ricos só
podem enriquecer graças ao “contrato social”, que proporciona uma sociedade
decente e funcional na qual podem prosperar.
O
que nos leva de volta aos gritos de “guerra de classes”.
Os
republicanos alegam estar profundamente preocupados com o déficit federal. De
fato, Ryan chamou o déficit de uma “ameaça existencial” aos Estados Unidos. Mas
eles insistem que os ricos –que supostamente têm tanto em jogo quanto qualquer
um no futuro da nação– não devem ser chamados para exercer algum papel no
evitar dessa ameaça existencial.
Bem,
isso representa uma exigência de que um pequeno número de pessoas muito
sortudas fique isento do contrato social que se aplica a todas as demais. E
isso, caso você se pergunte, é o que parece ser uma verdadeira guerra de
classes.
Tradução:
George El Khouri Andolfato
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Postado por
Sávio Hackradt
Fonte: Exame
A
crise financeira global está longe de terminar, alertou neste sábado (24) o
membro do conselho do Banco Central Europeu Juergen Stark, ressaltando a ideia
de que baixas taxas de juros e afrouxamento político poderiam resolver os
problemas fundamentais enfrentados por muitos.
Stark,
que inesperadamente anunciou sua renúncia do BCE este mês, disse que o mundo
ainda está em crise profunda.
"A
crise financeira global está longe de terminar", advertiu Stark em
discurso sobre o papel da política monetária.
"É
uma falácia pensar que a política monetária frouxa pode resolver os grandes
problemas estruturais que enfrentamos. Bancos centrais não devem se tornar vítimas
de seu próprio sucesso e não devem se sobrecarregar".
Stark
citou razões pessoais para a decisão de sair do BCE, embora fontes afirmem que
ele foi motivado principalmente pela oposição ao programa controverso da
instituição de compra de bônus.
Ele
destacou as pesadas dívidas que sobrecarregam as principais economias
desenvolvidas somadas a problemas estruturais e preocupações quanto ao
crescimento, mas passou boa parte do discurso pedindo que os bancos centrais
adotem posição firme contra a interferência política.
"Para
que a política monetária seja eficaz, as suas responsabilidades devem
permanecer dentro de limites claros".
Os
comentários foram feitos horas após o secretário do Tesouro dos Estados Unidos,
Timothy Geithner, exigir que os governos europeus eliminem a ameaça de uma
crise financeira catastrófica em parceria com o BCE, aumentando a capacidade de
resgate da zona do euro.
25.9.11
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Postado por
Sávio Hackradt
Entrevista
10 x 140 – Por
Pedro Henrique (@PH_natal)
Perfil
de Fúlvio Saulo - Natal/RN, 40 anos, casado, Gestor Público, Secretário
Adjunto de Planejamento de Natal.
P-
Você como Gestor Público, quais as maiores dificuldades identificadas da
administração pública?
Fúlvio
Saulo - A burocracia, a impunidade e estabilidade do servidor. Sem elas as
coisas andariam como na iniciativa privada.
P-
Por que você escolheu a administração pública como sua profissão?
Fúlvio
Saulo - O desafio. Gosto de atender pessoas e a Adm. Pública tem a missão de
atender e satisfazer aos interesses da sociedade. Não é fácil!
P-
Você fez algum curso para exercer tal atividade? se sim, onde? recomenda?
Fúlvio
Saulo - Sou formado em Gestão Publica pela Facex e faço Pós-graduação em
Direito Administrativo na UnP. Recomendo os dois.
P-
O que é preciso para ser um bom gestor público?
Fúlvio
Saulo - Ética, austeridade e qualificação constante são requisitos importantes
e obrigatórios para quem trabalha com a coisa pública.
P-
Como é desenvolvida sua atividade na Secretaria de Planejamento de Natal?
Fúlvio
Saulo - Coordeno grupo de colegas na busca de novos convênios, monitoramos a
regularidade nas prestações de contas junto as secret. do Município.
P-
Como você ver a Natal do futuro?
Fúlvio
Saulo - Sou otimista. Mas p/ nos adequar a nova realidade global, teremos que
usar novos conceitos de gestão p/ enfrentar o desafio dos grandes centros.
P-
Um dos seus hobbys é fazer passeio com a família. Qual foi o passeio que foi
mais marcante pra você?
Fúlvio
Saulo - O 1º passeio dos Mafaldo. Alugamos um ônibus, com tios, primos, irmãos,
pais e filhos. Fomos a Serra de Portalegre. Terras dos nossos avós.
P-
Que outras opções de lazer você frequenta aqui em Natal?
Fúlvio
Saulo - Gosto de cinema, barzinhos e baladas, mas o Teatro Riachuelo tem sido
uma grande opção para os natalenses.
P-
O que é o Twitter para você?
Fúlvio
Saulo - Uma ferramenta criativa e poderosa p/ expressar nossos pensamentos e
idéias. O q estamos fazendo no momento. Alguns não entenderam ainda.
P-
Quando não está trabalhando o que você mais gosta de fazer?
Fúlvio
Saulo - Gosto de paz e tranquilidade. Um cafezinho com amigos tem sido novidade
em minha rotina. Também gosto do sossego do lar com a turminha.
*Se
você quer conhecer um pouco mais o Fúlvio Saulo converse com ele
no Twitter @FulvioSaulo
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Postado por
Sávio Hackradt
Sabrina
Craide
- Agência Brasil
A
greve dos funcionários dos Correios, iniciada há mais de dez dias, pode
ocasionar atrasos nas entregas de boletos e contas de água, luz e telefone.
Para evitar transtornos e a cobrança de multas por atrasos, os consumidores
devem solicitar outra forma de pagamento antes da data do vencimento da conta.
O
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda o contato com a
empresa credora para solicitar a emissão de segunda via do boleto por meio de
fax, e-mail, ou pelo site da empresa. Também pode ser solicitada a prorrogação
do vencimento, para evitar a cobrança de juros e multas ou a suspensão na
prestação de serviços. “Se o consumidor entra em contato com a empresa e ela
não fornece meios alternativos de pagamento, ela não vai poder cobrar esse
boleto depois com encargos”, explica Flávio Siqueira Jr., advogado do Idec.
Segundo
o instituto, o fornecimento de segunda via de boleto é um direito do consumidor
e não pode ser cobrado. No entanto, o consumidor não deve esperar o vencimento
da conta e, depois, justificar a falta de pagamento com base na ocorrência de
greve. Se a conta emitida pela empresa chegar junto com a segunda via
solicitada, somente a segunda via deve ser paga, porque a primeira já terá sido
cancelada.
E,
se após o contato por parte do consumidor, a empresa não disponibilizar nenhuma
outra forma de pagamento e ele receber a conta com a cobrança de encargos, os
valores poderão ser questionados. “O ideal é, primeiro, tentar resolver com a
empresa. Se não der certo, deve procurar o Procon da sua cidade e o órgão,
muitas vezes, consegue resolver com a empresa”, diz o advogado.
A
Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que não haverá prorrogação
de prazos de pagamentos de cobranças não recebidas em função da paralisação. A
entidade orienta os clientes a identificar os pagamentos mensais e, com essa
informação, procurar as empresas emissoras dos boletos, solicitando a segunda
via de cobrança.
Quem
teve prejuízos com atrasos de serviços de entrega, como o Sedex, por exemplo,
também pode reclamar a algum órgão de defesa do consumidor, podendo exigir,
inclusive, indenização para ressarcimento do prejuízo moral ou financeiro.
“Nesse caso, o consumidor tem um contrato de consumo com os Correios. Qualquer
dano que decorrer do atraso da entrega de algum produto e o consumidor tiver um
prejuízo, ele pode pleitear inclusive perdas morais”, explica Siqueira.
De
acordo com os Correios, desde o início da greve, a média de atraso nas entregas
chega a 35% das correspondências e encomendas. Todos os dias, os Correios
entregam 35 milhões de objetos. Os serviços de Sedex 10, Sedex Hoje e Disque
Coleta foram suspensos, já que eles funcionam com horários marcados para a
entrega.
Para
quem precisa enviar encomendas ou correspondência com urgência, durante o
período de paralisação dos Correios, a recomendação do Idec é procurar por
serviços de entrega alternativos ou privados.
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Postado por
Sávio Hackradt
Mercado
Imobiliário – Por @PH–natal
A
estrutura da “nova família brasileira” aliada ao intenso ritmo de vida daqueles
que vivem em grandes cidades e capitais do País são fatores sociais que
refletem diretamente no conceito atual do mercado imobiliário. O século XXI
identifica significativa redução no número de membros familiares que dividem o
mesmo teto, além do aumento nos índices referentes a casais que não querem ter
filhos: de 13% para 17%, de acordo com recente pesquisa do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). E o resultado disso é o crescimento na
procura por apartamentos menores, mais práticos e compactos, segundo análise de
Luiz Rodrigo Castro Santos, diretor regional da Fernandez Mera Negócios
Imobiliários do Estado do Paraná.
Trata-se de um novo conceito de moradia:
apartamentos modernos, funcionais, com espaços planejados e acabamento que
assegura qualidade. As unidades são, principalmente, desejadas por executivos,
universitários, recém-casados ou casais sem filhos, profissionais liberais,
divorciados, aposentados e solteiros que querem manter uma independência de
espaço.
“São edifícios bem localizados e com valores acessíveis. Quanto à
estrutura, grande parte dessas unidades possui cozinha americana integrada com
a sala, entre outros ambientes criativos e funcionais que atraem o consumidor e
são fator decisivo na hora da locação ou até mesmo da compra”, ressalta.
E o
ideal de modernidade também envolve a elaboração de áreas que agregam bem-estar
e qualidade de vida. Salões de festa e salas de confraternização, além de áreas
reservadas para crianças (como brinquedotecas), academias e quadras de esportes
estão entre os itens disponibilizados a esses exigentes consumidores do
segmento de imóveis.
Castro Santos complementa que os apartamentos reúnem de
40 a 70 metros quadrados e os edifícios dos residenciais possuem mais distância
entre os prédios.
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Postado por
Sávio Hackradt
No
aniversário do Ipea, Ariano Suassuna elogiou iniciativas de disseminação do
conhecimento. “Meti na cabeça que o povo brasileiro tinha me encarregado uma
missão: de defender a cultura brasileira. Quis mostrar, então, que temos uma
arte, uma dança, uma música de qualidade.” Foi assim, mostrando sua admiração
pelo Brasil e seu povo, que Ariano Suassuna presenteou o público na comemoração
dos 47 anos do Ipea, na tarde de 13 de setembro, na sede do Instituto, em
Brasília.
Cerca
de 300 pessoas, entre servidores e colaboradores do Instituto, convidados dos
demais órgãos de governo e da sociedade, compareceram à palestra sobre Cultura
e Desenvolvimento, que teve o patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e
foi transmitida ao vivo pelo portal www.ipea.gov.br. Antes, o público assistiu
ao Coral do Ipea que abriu a cerimônia.
O
escritor e membro da Academia Brasileira de Letras disse estar preocupado com a
massificação da cultura. “Essa invasão cultural baseada no gosto médio é a pior
coisa que pode existir. Minha preocupação é antiga. Quando era jovem, e olha
que faz muito tempo, havia um desprezo generalizado pelo Brasil e pelo seu
povo. Os próprios brasileiros tinham esse preconceito contra o que a gente
chama de cultura e arte brasileira.”
Autoridades
que não puderam comparecer aos 47 anos do Instituto mandaram cartas. A
presidenta Dilma Rousseff também enviou mensagem ao Ipea, que foi lida no
início da cerimônia. Em um dos trechos, a presidenta afirma que “o Ipea pensa o
Brasil, tem compromisso com o país e com o povo brasileiro, e suas pesquisas e
análises são referência para o debate das grandes questões nacionais. Os
estudos produzidos por seu corpo técnico não subsidiam somente a formulação de
políticas pelo Governo. Estão à disposição de toda a sociedade brasileira.”
O
presidente do Instituto, Marcio Pochmann, participou da abertura do evento e
destacou o Ipea como a maior instituição de produção do conhecimento para o
desenvolvimento brasileiro.“Não só por auxiliar o poder Executivo, como foi o
objetivo na sua fundação em 1964, mas também por estar conectada ao poder
Legislativo e Judiciário”, afirmou.
Alcance
do Ipea
No
início da cerimônia, a plateia assistiu ao documentário “Rotas do Ipea” que
contava a historia de Danilo Bezerra Vieira, um jovem de 16 anos que montou uma
biblioteca comunitária em sua casa, no município de Almino Afonso, interior do
Rio Grande do Norte. O estudante escreveu ao Ipea pedindo livros e recebeu as
publicações.
Após
o filme, para a surpresa do público, Danilo foi chamado a comparecer ao palco e
defendeu: “O conhecimento deve estar ao alcance de todos, inclusive na
realidade rural. Quem visa a um país desenvolvido tem que começar com a
educação. Eu acredito nisso e o Ipea também. Dei o pontapé com a biblioteca,
porque acredito que essa é minha missão, assim como é do Ipea e de todos nós.”
A ideia do jovem foi elogiada por Suassuna, que apontou a leitura como sua
paixão desde a infância.
Fonte:
http://www.ipea.gov.br/portal/
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