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Sávio Ximenes Hackradt

19.11.12


Luciana Scotti ficou muda e tetraplégica por causa da doença mas diz não ter parado no tempo. “Ser forte foi minha única opção”

Fernanda Aranda , iG São Paulo

Aos 22 anos, Luciana Scotti sobreviveu à doença que mais mata as mulheres no País. Não entrou para os 49 mil casos de mortes femininas anuais por acidente vascular cerebral (AVC), mas aos 40 faz parte dos 400 mil brasileiros que todos os anos passam a carregar as sequelas físicas e psicológicas deste problema de saúde.

Ao abrir os olhos no hospital em São Paulo – após três meses de inconsciência – Luciana estava muda, sem os movimentos de braços e pernas e com dificuldade para engolir e respirar. Estava também mergulhada na angústia de não poder falar sobre o que fazer com a promissora carreira de farmacêutica, com o namoro recém começado e com os planos de conhecer o mundo só com uma mochila nas costas.


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