CALANGOTANGO não é um blog do mundo virtual. Não é uma opinião, uma personalidade ou uma pessoa. É a diversidade de idéias e mãos que se juntam para fazer cidadania com seriedade e alegria.

Sávio Ximenes Hackradt

11.7.12


Por Gustavo Maia (@GustavoMaia1)

É comum lermos várias reportagens sobre o que é certo e o que é errado nas empresas, porém essa teoria nunca acabou com os erros, amenizaram, fato e a cada dia a busca é maior para se chegar ao zero erro. Nas empresas familiares podemos destacar alguns erros mais comuns que podemos listar aqui para reflexão dos leitores do Calangotango.

Falta de qualificação profissional:

Especialmente por tratar o recrutamento com características paternalistas, se constituem num cabide de parentes e amigos dos proprietários. Isso seria uma correta se essas pessoas tivessem a competência necessária para desempenhar o cargo na empresa. O que dificilmente acontece e pode conduzir a empresa para um lento processo de profissionalização. Profissionalizar não significa apenas trazer pessoas de fora para a organização, mas buscar atitudes positivas dos membros da família que possam assegurar a competitividade da empresa no mercado.

Centralização do poder:

A concentração das decisões da empresa em uma ou duas pessoas empresa a prosperidade de qualquer negócio. O processo decisório funciona dessa maneira muitas vezes nas empresas familiares, porque quem possui o conhecimento do negócio é o fundador. É preciso delegar atividades e descentralizar o poder para uma maior eficácia.

Misturar dinheiro pessoal e corporativo:

Muitas vezes os diretores da empresa utilizam os recursos corporativos para saldar compromissos pessoais e adquirir ativos para a família. Isso termina comprometendo as finanças da empresa, promovendo um estrangulamento no fluxo de caixa e diminuindo a capacidade da empresa de honrar suas obrigações com fornecedores e instituições financeiras. O dinheiro do caixa da empresa não deve ser misturado com as despesas pessoais dos sócios.

Tornar público os conflitos pessoais:

A convivência profissional entre membros da família pode gerar ou ampliar conflitos oriundos da estrutura pessoal dos sócios. As desavenças que ocorrem na empresa terminam causando desmotivação por parte dos colaboradores e tornando os gestores incrédulos. Os conflitos pessoais dos dirigentes da empresa devem ficar do lado de fora da organização para manter o ambiente saudável e profissional.

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